Celma Domingues et al., em A Educação Especial na
perspectiva da inclusão escolar: os alunos com deficiência visual: baixa visão e cegueira (2010), afirmam
que o desempenho visual de uma pessoa com baixa
visão pode ser desenvolvido e ampliado de forma gradativa e constante, pois a eficiência da visão melhora na
medida do seu uso.
As autoras evidenciam a avaliação funcional do uso da
visão como uma medida qualitativa eficiente que se refere, entre outras maneiras, ao uso
✂️ a) funcional no dia a dia, sendo obtida por meio de
observação do comportamento visual com objetos do cotidiano e usados na prática de atividades
de rotina. ✂️ b) de medidas e tabelas padronizadas de acuidade, de
campo visual, de sensibilidade ao contraste e visão
de cores avaliadas em atividades do cotidiano. ✂️ c) de tabelas de medida de acuidade visual específicas, que permitem a avaliação de acuidades visuais
mais baixas. ✂️ d) de medidas padronizadas de visão, quanto à funcionalidade da acuidade visual de perto e de longe e à
funcionalidade do campo visual. ✂️ e) funcional no dia a dia da escola, após verificação da
acuidade de longe e perto por meio de escalas do
tipo Snellen.