Em uma creche pública, a professora observa que determinada criança, com 2 anos e 5 meses, evita o contato visual, não responde ao
próprio nome, apresenta movimentos repetitivos e dificuldade de interação com os colegas. Após conversar com a família, a equipe
pedagógica decide acionar a rede de apoio e os serviços de saúde, propondo a inclusão da criança no programa de Atenção Precoce.
Com base na Lei nº 14.880/2024, a iniciativa da equipe pedagógica está:
✂️ a) incorreta, pois a escola deve aguardar um laudo de especialista da saúde para acionar qualquer serviço de atendimento educacional
especializado. ✂️ b) correta, pois a lei assegura que sinais de alerta no desenvolvimento justificam o encaminhamento prioritário à Atenção Precoce,
mesmo sem diagnóstico formal, em uma abordagem intersetorial. ✂️ c) equivocada, uma vez que a atuação da Educação Infantil não contempla responsabilidades relacionadas ao Atendimento
Educacional Especializado nesta faixa etária. ✂️ d) precipitada, já que apenas a equipe de saúde pode identificar sinais de alerta e fazer encaminhamentos aos serviços de atenção
precoce. ✂️ e) parcialmente correta, pois o encaminhamento seria válido apenas se a criança tivesse mais de 3 anos, quando se inicia o processo de
escolarização obrigatória.