Para Carvalho (2010, p. 129), “a avaliação torna-se inclusiva quando tratada como um processo contínuo
e contextualizado, que permite identificar necessidades dos alunos, das suas famílias, das escolas e dos
professores. Progressivamente será mais inclusiva,
na medida em que, além de acolher todos os alunos,
se dispuser a, efetivamente, analisar as variáveis que
representam barreiras para a aprendizagem e para
participação de todos e com todos”.
Carvalho, Rosita Edler. Educação Inclusiva: com os pingos nos “is”. 7ª ed.
Porto Alegre: Mediação, 2010, p. 129.
Considerando-se a perspectiva inclusiva de avaliação,
é INCORRETO afirmar que(,)
✂️ a) é destinada a transformar e não mais para rotular. ✂️ b) precisa identificar as barreiras a serem enfrentadas, não como obstáculos intransponíveis, mas
sim como desafios ao quais se lançam com determinação. ✂️ c) tem como referência o processo individual do estudante; sendo a avaliação um ato de medir, torna-se necessária a criação de parâmetros para enquadrar os alunos nas atividades de sala. ✂️ d) sustentada nas práticas e concepção da Educação
Inclusiva, considera o ambiente escolar como espaço receptivo voltado a atender às necessidades
dos sujeitos, por meio de um processo dialógico,
reflexivo, dinâmico.