[...] fica explícito que a escola é, por excelência, o locus da produção de conhecimentos. Isso requer dos professores e
coordenadores sua afirmação como sujeitos competentes técnica e politicamente (Saviani, 2003), para construírem saberes
com base na reflexão sobre a própria prática e, por consequência, capazes de assumir o papel de transformar a realidade
educacional, combatendo a escola dualista e classista ainda presente na sociedade brasileira.
(Disponível em: Rev. Bras. De Estudos Pedagógicos. Brasília, v. 95, n. 241, 2014. http://rbep.inep.gov.br/ojs3/index.php/rbep/issue/view/282/20. Adaptado.)
NÃO é considerada uma competência do coordenador pedagógico:
✂️ a) Atuar predominantemente com ações voltadas à resolução de problemas de ordem disciplinar, inibindo, assim, a indisciplina e a violência escolar. ✂️ b) Entender que a discussão teórica não deve ser compreendida como uma exigência ocasional, pois se constitui elemento
catalisador da atuação pedagógica. ✂️ c) Mediar a proposta de formação docente em seu contexto, de modo a promover reflexão sistemática sobre o trabalho
desenvolvido no cotidiano da sala de aula. ✂️ d) Ter a sensibilidade para aprender, ouvir e mediar os atores da escola, a fim de que o tempo vivido seja de discussões
fecundas e todos possam se manifestar e vivê-lo como um tempo pedagógico. ✂️ e) Criar condições favoráveis que possibilitem aos professores relacionar criticamente suas experiências com os saberes
acadêmicos, em um espaço de problematizações consequentes e interlocuções democráticas.