Morin, ao propor o aspecto da incerteza para a educação,
apresenta a necessidade de enfrentar o que o autor denomina ecologia da ação, ou seja,
✂️ a) a antecipação dos impactos socioambientais das
práticas educativas, assumindo o compromisso com
o desenvolvimento sustentável e ético, urgente diante da crise climática e humana que assola o planeta. ✂️ b) a habilidade de retomar a intenção inicial de uma
ação pedagógica sempre que ela for desviada por
fatores externos ou pela resistência dos alunos,
adotando uma dinâmica pedagógica inspirada no
darwinismo social. ✂️ c) a atitude que se toma quando uma ação é desencadeada e escapa ao desejo e às intenções daquele
que a provocou, desencadeando influências múltiplas
que podem desviá-la até para o sentido oposto ao
intencionado. ✂️ d) a capacidade de prever os efeitos de uma ação
a partir de uma análise racional, perseguindo resultados que sejam compatíveis com os objetivos
pedagógicos estabelecidos pela sociedade e pela
escola. ✂️ e) o planejamento consciente da ação educativa, com
base em evidências científicas, a fim de evitar riscos
e minimizar a ocorrência dos mais diversos tipos de
erros a que a prática está sujeita.