Como o Estatuto da Pessoa com Deficiência,
estabelecido pela Lei nº 13.146, sancionada em 6 de
julho de 2015, estabelece condições de alojamento e
recursos que favorecem a integração social,
especialmente através do papel do Técnico de
Atendimento Educacional, visando a inclusão efetiva
de pessoas com deficiência?
✂️ a) O Estatuto da Pessoa com Deficiência,
estabelecido pela Lei nº 13.146 de 2015, busca
promover a inclusão social e garantir direitos, mas sua
aplicação pode ser inconsistente. O Técnico de
Atendimento Educacional (TAE) desempenha um
papel importante, contribuindo para a adaptação do
ambiente escolar e a elaboração de planos
individualizados, mas a efetividade dessas ações pode
ser prejudicada pela falta de recursos e formação
adequada. Assim, embora haja esforços para integrar
alunos com deficiência, ainda existem desafios que
limitam o sucesso da inclusão. ✂️ b) O Estatuto da Pessoa com Deficiência estabelece
condições de alojamento e recursos que favorecem a
inclusão social, com o Técnico de Atendimento
Educacional atuando na adaptação do ambiente,
elaboração de planos individualizados e promoção da
interação social. Essas ações visam garantir a
efetividade das diretrizes do Estatuto e o acesso
equitativo a oportunidades para pessoas com
deficiência. ✂️ c) Todas as escolas brasileiras já cumprem
rigorosamente as diretrizes do Estatuto da Pessoa com
Deficiência, garantindo que todos os alunos com
deficiência tenham acesso a ambientes adequados.
Portanto, a necessidade de um Técnico de
Atendimento Educacional é irrelevante, pois não
existem barreiras reais que impeçam a inclusão social
e educacional. ✂️ d) O Técnico de Atendimento Educacional (TAE) não
possui a formação adequada para lidar com as
complexidades da inclusão, e suas ações não resultam
em melhorias significativas na experiência dos alunos
com deficiência. A atuação do TAE é muitas vezes
superficial, sem influenciar a cultura escolar ou
promover mudanças efetivas. ✂️ e) o Estatuto da Pessoa com Deficiência, sancionado
pela Lei nº 13.146 de 2015, não tem impacto real na
inclusão social, já que muitas escolas e instituições
ignoram suas diretrizes. Assim, a presença do Técnico
de Atendimento Educacional (TAE) é desnecessária,
pois a inclusão não é uma prioridade nas práticas
educacionais.