Lucas, 9 anos, vive com a avó paterna desde 3 anos de idade, quando o pai foi morto...
Responda: Lucas, 9 anos, vive com a avó paterna desde 3 anos de idade, quando o pai foi morto pela polícia numa operação de combate às drogas, e a mãe, presa na mesma operação. Durante os 6 anos em que a...
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Por Marcos de Castro em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: a)
Vamos analisar o caso com calma. Lucas vive com a avó paterna desde os 3 anos, porque o pai faleceu e a mãe ficou presa. A avó nunca levou Lucas para visitar a mãe nem deu o endereço dela, o que configura uma possível alienação parental, já que ela está impedindo o contato entre mãe e filho e ainda contando uma versão falsa dos fatos para Lucas.
A mãe, agora em liberdade, quer a guarda do filho, mas a avó teme que isso prejudique o menino, que está em um ambiente estável e estruturado. A assistente social confirma que a avó oferece boas condições, mas também percebe a situação difícil da mãe e a alienação que a avó promoveu.
Diante disso, a melhor medida é justamente a sugerida na alternativa a): não destituir o poder familiar da mãe (pois ela não perdeu esse direito), investigar a alienação parental praticada pela avó, manter Lucas sob a guarda da avó por enquanto (para preservar a estabilidade do menino) e regulamentar as visitas da mãe, com acompanhamento técnico para avaliar a evolução da situação.
As outras alternativas ou ignoram a alienação parental, ou tiram a guarda da avó sem garantir a estabilidade do menino, ou aplicam sanções precipitadas. Por isso, a alternativa a) é a mais adequada e equilibrada para proteger os direitos e o bem-estar de Lucas.
Vamos analisar o caso com calma. Lucas vive com a avó paterna desde os 3 anos, porque o pai faleceu e a mãe ficou presa. A avó nunca levou Lucas para visitar a mãe nem deu o endereço dela, o que configura uma possível alienação parental, já que ela está impedindo o contato entre mãe e filho e ainda contando uma versão falsa dos fatos para Lucas.
A mãe, agora em liberdade, quer a guarda do filho, mas a avó teme que isso prejudique o menino, que está em um ambiente estável e estruturado. A assistente social confirma que a avó oferece boas condições, mas também percebe a situação difícil da mãe e a alienação que a avó promoveu.
Diante disso, a melhor medida é justamente a sugerida na alternativa a): não destituir o poder familiar da mãe (pois ela não perdeu esse direito), investigar a alienação parental praticada pela avó, manter Lucas sob a guarda da avó por enquanto (para preservar a estabilidade do menino) e regulamentar as visitas da mãe, com acompanhamento técnico para avaliar a evolução da situação.
As outras alternativas ou ignoram a alienação parental, ou tiram a guarda da avó sem garantir a estabilidade do menino, ou aplicam sanções precipitadas. Por isso, a alternativa a) é a mais adequada e equilibrada para proteger os direitos e o bem-estar de Lucas.
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