De acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), observa-se uma ampla abertura em
termos de oportunidade para educação inclusiva, um olhar para o aluno e suas singularidades.
Fica evidente que essas políticas se destacaram com a BNCC em virtude da legislação em vigor,
de documentos elaborados e de projetos realizados tanto na esfera federal quanto estadual e
municipal. Sendo assim, a BNCC abriu novas possibilidades para que as escolas busquem novas
alternativas para ensinar a todos (SILVA; VIANA; MORAES, 2020).
Assim, de acordo com o documento “A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar:
abordagem bilíngue na escolarização de pessoas com surdez” (2010) é correto afirmar, exceto:
✂️ a) Os alunos com surdez são observados por todos os profissionais que direta ou indiretamente
trabalham com eles. Focaliza-se a observação nos seguintes aspectos: sociabilidade, cognição,
linguagem (oral, escrita, viso espacial), afetividade, motricidade, aptidões, interesses, habilidades e
talentos. ✂️ b) O Atendimento Educacional Especializado (AEE) para pessoas com surdez envolve três momentos
didático-pedagógicos: AEE em Libras; AEE de Libras e AEE de Língua Portuguesa. Todos devem
ocorrer em horário oposto ao da escolarização, exceto o AEE em Libras que deve ocorrer durante a
aula. ✂️ c) As práticas de sala de aula comum e do AEE devem ser articuladas por metodologias de ensino que
estimulem vivências e que levem o aluno a aprender a aprender, propiciando condições essenciais da
aprendizagem dos alunos com surdez na abordagem bilíngue. ✂️ d) Para a aprendizagem do Português, a proposta didático-pedagógica, em um primeiro nível de ensino
deve iniciar-se com os processos de letramento, que perpassam a educação infantil e o ciclo de
alfabetização no decorrer do ensino fundamental.