Leia o excerto extraído de Guaresi (REVISTA DA
FAEEBA, 2014) a respeito das articulações entre os
avanços na neurociência e a linguística:
“As pesquisas mostram que muito daquilo que aprendemos, aprendemos sem que queiramos, aprendemos
indiretamente, incidentalmente. Floriani (2005) e Guaresi
(2012), cada investigação com suas especificidades,
verificaram em experimento que participantes com leitura
frequente de textos com frases na voz passiva tendiam
a utilizar com mais frequência frases com essa estrutura
sem qualquer ensino explícito. Esses resultados mostram que muito daquilo que aprendemos, aprendemos
fora do ensino direto, explícito, consciente. Construções
presentes na aquisição da fala como fazeu, fazi, sabo,
por exemplo, são resultado de abstrações das regularidades da língua e não do ensino de alguém”.
(https://www.revistas.uneb.br/index.php/faeeba/issue/view/65)
Para o autor, esses elementos reforçam a importância
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