Aquino observa que se prestarmos um pouco de atenção no cotidiano prático das escolas e nos depoimentos de seus protagonistas, podemos perceber que grande parte de suas preocupações, principalmente dos professores, tem muito pouco a ver com seu ofício exclusivo. Na roda-viva do dia a dia, o que mais se ouve é que os alunos apresentam uma série quase incontável de “dificuldades”, que eles não têm “condições” de frequentar determinada série, que lhes faltam “requisitos” para o trabalho escolar, e que suas “carências” são, de certa forma, intransponíveis. Para o autor, acabamos tomando a figura dos “alunos-problema”como impeditivo de nosso trabalho, quando, a rigor, ela poderia/deveria ser:
✂️ a) Propulsora do planejamento escolar, vetor ético da intervenção educativa e ocasião de formação profissional e social do professor. ✂️ b) Propulsora de nossa ação em sala de aula, vetor ético da intervenção educativa e ocasião de formação profissional e social do professor. ✂️ c) Propulsora de nossa ação em sala de aula, vetor ético da intervenção educativa e ocasião de formação inicial e continuada do professor. ✂️ d) Propulsora do Projeto Político Pedagógico (PPP), vetor ético da intervenção dos gestores e ocasião de formação profissional e social do professor.