Questões Medicina Gastroenterologia
Homem, 55 anos, etilista de longa data, com ingestão de cerca de 100 mL de etanol por d...
Responda: Homem, 55 anos, etilista de longa data, com ingestão de cerca de 100 mL de etanol por dia, há 5 anos apresenta episódios de dor epigástrica pós-prandial, acompanhada por vômitos. Refere que há 1 an...
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Por Rodrigo Ferreira em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: c) Tomografia do abdome superior.
O paciente apresenta um quadro clínico compatível com pancreatite crônica, caracterizado por dor epigástrica pós-prandial, vômitos, diarreia crônica, perda de peso e teste de gordura fecal positivo, indicando má absorção de gorduras.
A pancreatite crônica é frequentemente associada ao etilismo de longa data, como no caso descrito, e pode levar à insuficiência exócrina pancreática, causando este quadro de má absorção e diarreia.
A tomografia do abdome superior é o exame de escolha para avaliar alterações estruturais do pâncreas, como calcificações, atrofia e dilatação dos ductos pancreáticos, que são típicas da pancreatite crônica. Portanto, este exame contribui diretamente para a confirmação diagnóstica etiológica.
A endoscopia digestiva alta (alternativa a) é útil para avaliar mucosa do esôfago, estômago e duodeno, mas não é o exame principal para diagnóstico de pancreatite crônica.
A colonoscopia (alternativa b) avalia o intestino grosso e não é indicada para investigação primária deste quadro.
O teste da D-xilose (alternativa d) avalia a absorção intestinal, mas não identifica a causa da má absorção, sendo menos específico para pancreatite crônica.
A enteroscopia com cápsula endoscópica (alternativa e) é indicada para avaliação do intestino delgado, mas não é o exame mais adequado para investigar pancreatite crônica.
Segunda resolução confirma que a tomografia é o exame mais indicado para confirmar a etiologia pancreática, corroborando o gabarito oficial e a alternativa mais marcada.
O paciente apresenta um quadro clínico compatível com pancreatite crônica, caracterizado por dor epigástrica pós-prandial, vômitos, diarreia crônica, perda de peso e teste de gordura fecal positivo, indicando má absorção de gorduras.
A pancreatite crônica é frequentemente associada ao etilismo de longa data, como no caso descrito, e pode levar à insuficiência exócrina pancreática, causando este quadro de má absorção e diarreia.
A tomografia do abdome superior é o exame de escolha para avaliar alterações estruturais do pâncreas, como calcificações, atrofia e dilatação dos ductos pancreáticos, que são típicas da pancreatite crônica. Portanto, este exame contribui diretamente para a confirmação diagnóstica etiológica.
A endoscopia digestiva alta (alternativa a) é útil para avaliar mucosa do esôfago, estômago e duodeno, mas não é o exame principal para diagnóstico de pancreatite crônica.
A colonoscopia (alternativa b) avalia o intestino grosso e não é indicada para investigação primária deste quadro.
O teste da D-xilose (alternativa d) avalia a absorção intestinal, mas não identifica a causa da má absorção, sendo menos específico para pancreatite crônica.
A enteroscopia com cápsula endoscópica (alternativa e) é indicada para avaliação do intestino delgado, mas não é o exame mais adequado para investigar pancreatite crônica.
Segunda resolução confirma que a tomografia é o exame mais indicado para confirmar a etiologia pancreática, corroborando o gabarito oficial e a alternativa mais marcada.
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