Questões Pedagogia A Organização do Tempo e do Espaço na Educação Infantil
Nos anos iniciais do Ensino Fundamental, a avaliação desempenha um papel essencial na c...
Responda: Nos anos iniciais do Ensino Fundamental, a avaliação desempenha um papel essencial na construção do conhecimento. Nesse contexto, uma prática avaliativa que promove a aprendizagem significativa deve:
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Por Sumaia Santana em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: Alternativa D
A alternativa D é a adequada porque propõe que o professor recorra a múltiplas formas de acompanhamento — entre elas registros observacionais, produção de portfólios e processos de autoanálise do próprio estudante — para interpretar como a aprendizagem evolui ao longo do tempo.
Ao combinar diferentes recursos, torna-se possível enxergar dimensões que não aparecem em um único tipo de instrumento, oferecendo um panorama mais fiel do percurso formativo. Essa concepção dialoga diretamente com o entendimento da BNCC, que trata a avaliação como um procedimento contínuo, integrado ao cotidiano da sala de aula e voltado à compreensão do aprender, e não apenas à verificação de resultados finais.
As demais proposições não se alinham a essa perspectiva:
A — A dependência exclusiva de provas padronizadas e desligadas do contexto reduz a avaliação a um recorte estreito e superficial. Esse tipo de instrumento, quando usado isoladamente, tende a ignorar caminhos, ritmos e particularidades dos alunos.
B — A prática de registrar somente indicadores numéricos ao longo do período letivo desconsidera aspectos qualitativos essenciais. Notas, por si só, não permitem captar processos, estratégias ou dificuldades que o estudante apresenta durante o aprendizado.
C — Agrupar estudantes apenas com base no cumprimento de metas curriculares empobrece a leitura pedagógica, pois trata a aprendizagem como algo homogêneo. Tal classificação ignora que cada aluno mobiliza diferentes modos de pensar, resolver problemas e avançar nos conteúdos.
A alternativa D é a adequada porque propõe que o professor recorra a múltiplas formas de acompanhamento — entre elas registros observacionais, produção de portfólios e processos de autoanálise do próprio estudante — para interpretar como a aprendizagem evolui ao longo do tempo.
Ao combinar diferentes recursos, torna-se possível enxergar dimensões que não aparecem em um único tipo de instrumento, oferecendo um panorama mais fiel do percurso formativo. Essa concepção dialoga diretamente com o entendimento da BNCC, que trata a avaliação como um procedimento contínuo, integrado ao cotidiano da sala de aula e voltado à compreensão do aprender, e não apenas à verificação de resultados finais.
As demais proposições não se alinham a essa perspectiva:
A — A dependência exclusiva de provas padronizadas e desligadas do contexto reduz a avaliação a um recorte estreito e superficial. Esse tipo de instrumento, quando usado isoladamente, tende a ignorar caminhos, ritmos e particularidades dos alunos.
B — A prática de registrar somente indicadores numéricos ao longo do período letivo desconsidera aspectos qualitativos essenciais. Notas, por si só, não permitem captar processos, estratégias ou dificuldades que o estudante apresenta durante o aprendizado.
C — Agrupar estudantes apenas com base no cumprimento de metas curriculares empobrece a leitura pedagógica, pois trata a aprendizagem como algo homogêneo. Tal classificação ignora que cada aluno mobiliza diferentes modos de pensar, resolver problemas e avançar nos conteúdos.
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