Durante o momento do parque, um monitor percebe que
uma criança demonstra medo de escorregar, observando
os colegas com atenção, mas recusando-se a participar.
O monitor aproxima-se, propõe sentar junto à criança,
nomeia as ações dos colegas e convida a criança para
brincar em outro brinquedo menos alto. A partir dessa
conduta, é possível afirmar que o monitor:
✂️ a) Assumiu o papel de entretenedor, deslocando-se da
função educativa para uma postura lúdica desprovida
de intencionalidade pedagógica, mas necessária
para aquele momento considerando que o momento
era o brincar livre, integrante da intencionalidade
pedagógica. ✂️ b) Agiu com hesitação ao não intervir de modo firme,
deixando de promover a inclusão da criança nas
atividades em grupo e ainda não considerar os
planejamentos estabelecidos pelo professor regente
que era o brincar dirigido no escorregador. ✂️ c) Respeitou o tempo individual da criança,
compreendendo que o brincar também é espaço de
construção da confiança e da afetividade, apoiando o
desenvolvimento emocional de forma integrada à
proposta educativa. ✂️ d) Deveria estimular a criança a vencer o medo
imediatamente, insistindo para que ela use o
escorregador como forma de socialização e
superação de barreiras, seguindo adequadamente as
orientações descritas nos documentos orientadores
da Educação Infantil.