“Segundo levantamento do IBGE, entre 2004 e 2013, o Brasil
apresentou avanços na segurança alimentar, com redução nos
níveis de insegurança. No entanto, a partir de 2013, os índices
voltaram a crescer, atingindo seu pico em 2022. Em 2023, houve
uma leve melhora, mas a insegurança alimentar — leve,
moderada ou grave — ainda afeta uma parcela expressiva da
população.”
(Fonte: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias
/2012-agencia-de-noticias/noticias/39838-seguranca-alimentarnos-domicilios-brasileiros-volta-a-crescer-em-2023)
No final de julho de 2025, a Organização das Nações Unidas para
a Alimentação e a Agricultura (FAO/ONU) anunciou que o Brasil
não está mais no Mapa da Fome. Apesar disso, e a despeito do
fato de que o Brasil está entre os maiores produtores de
alimentos do mundo, a insegurança alimentar é um problema
estrutural ainda existente no país.
Em relação a esse tema, é correto afirmar que:
✂️ a) a falta de educação alimentar é a responsável pela
desnutrição da população, que opta por dietas hipercalóricas
e com baixo valor nutricional; ✂️ b) as falhas na distribuição de alimentos comprometem o
abastecimento e reduzem a disponibilidade de produtos
essenciais para uma alimentação adequada; ✂️ c) as recentes restrições ao uso de agrotóxicos têm impactado a
eficiência da produção de alimentos, uma vez que dificultam
o controle das pragas; ✂️ d) a crise climática é responsável por destruir a produção
nacional de alimentos e por afetar principalmente as zonas
urbanas, que sofrem mais com a insegurança alimentar grave; ✂️ e) o aumento das taxas percentuais do crescimento
demográfico nos últimos anos é responsável por reduzir a
oferta e o acesso à comida.