Pedro, aluno do 6....
Responda: Pedro, aluno do 6.º ano do ensino fundamental II, fez uma prova objetiva de matemática em sua escola e tirou nota 9,0, de um tot...
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Por Ingrid Nunes em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: b)
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em seu artigo 53, assegura o direito à educação, incluindo o direito à avaliação justa e transparente.
Nesse contexto, os alunos têm o direito de contestar os critérios e resultados das avaliações que lhes forem aplicados, diretamente ou por meio de representantes, para garantir a correção e a justiça na atribuição das notas.
No caso apresentado, tanto Pedro quanto Saulo podem questionar a avaliação, pois a situação envolve a correção de uma questão que impacta diretamente suas notas.
Além disso, o ECA e as normas educacionais recomendam que, caso a questão não seja resolvida inicialmente com a professora, os alunos possam recorrer às instâncias superiores da escola, como a direção ou coordenação pedagógica, para garantir o direito à revisão e à transparência na avaliação.
As outras alternativas estão incorretas porque restringem indevidamente o direito dos alunos de contestar a avaliação, ou atribuem condições que não existem, como a necessidade de ser integrante do grêmio estudantil, ou afirmam que a professora pode adotar critérios arbitrários, o que contraria os princípios de justiça e transparência na avaliação escolar.
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em seu artigo 53, assegura o direito à educação, incluindo o direito à avaliação justa e transparente.
Nesse contexto, os alunos têm o direito de contestar os critérios e resultados das avaliações que lhes forem aplicados, diretamente ou por meio de representantes, para garantir a correção e a justiça na atribuição das notas.
No caso apresentado, tanto Pedro quanto Saulo podem questionar a avaliação, pois a situação envolve a correção de uma questão que impacta diretamente suas notas.
Além disso, o ECA e as normas educacionais recomendam que, caso a questão não seja resolvida inicialmente com a professora, os alunos possam recorrer às instâncias superiores da escola, como a direção ou coordenação pedagógica, para garantir o direito à revisão e à transparência na avaliação.
As outras alternativas estão incorretas porque restringem indevidamente o direito dos alunos de contestar a avaliação, ou atribuem condições que não existem, como a necessidade de ser integrante do grêmio estudantil, ou afirmam que a professora pode adotar critérios arbitrários, o que contraria os princípios de justiça e transparência na avaliação escolar.

Por Equipe Gabarite em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: b)
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em seu artigo 53, assegura o direito à educação e à avaliação justa, garantindo que o aluno possa contestar critérios avaliativos que considere injustos ou incorretos.
No caso apresentado, Pedro e Saulo são alunos da mesma turma e ambos têm legitimidade para questionar a avaliação que lhes foi aplicada, especialmente quando há indícios de erro ou inconsistência na correção.
Além disso, o ECA prevê que os alunos podem recorrer às instâncias escolares superiores, como a direção da escola, caso não obtenham solução satisfatória diretamente com o professor. Isso reforça a possibilidade de contestação direta por parte dos alunos, sem a necessidade de intermediação exclusiva dos pais ou responsáveis.
As alternativas a), c), d) e e) apresentam limitações que não condizem com o direito do aluno previsto no ECA, como a exclusão da possibilidade de contestação direta ou a exigência de participação em grêmio estudantil, o que não é previsto legalmente.
Portanto, a alternativa correta é a letra b, que reconhece o direito de Pedro e Saulo contestarem diretamente os critérios avaliativos adotados pela professora, com possibilidade de recorrer às instâncias superiores da escola se necessário.
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em seu artigo 53, assegura o direito à educação e à avaliação justa, garantindo que o aluno possa contestar critérios avaliativos que considere injustos ou incorretos.
No caso apresentado, Pedro e Saulo são alunos da mesma turma e ambos têm legitimidade para questionar a avaliação que lhes foi aplicada, especialmente quando há indícios de erro ou inconsistência na correção.
Além disso, o ECA prevê que os alunos podem recorrer às instâncias escolares superiores, como a direção da escola, caso não obtenham solução satisfatória diretamente com o professor. Isso reforça a possibilidade de contestação direta por parte dos alunos, sem a necessidade de intermediação exclusiva dos pais ou responsáveis.
As alternativas a), c), d) e e) apresentam limitações que não condizem com o direito do aluno previsto no ECA, como a exclusão da possibilidade de contestação direta ou a exigência de participação em grêmio estudantil, o que não é previsto legalmente.
Portanto, a alternativa correta é a letra b, que reconhece o direito de Pedro e Saulo contestarem diretamente os critérios avaliativos adotados pela professora, com possibilidade de recorrer às instâncias superiores da escola se necessário.
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