No percurso histórico da educação especial rumo a
educação inclusiva, a publicação, em 1994, da Política Nacional
de Educação Especial, orientando o processo de ‘integração
instrucional’ que condiciona o acesso às classes comuns do ensino
regular àqueles que "(...) possuem condições de acompanhar e
desenvolver as atividades curriculares programadas de ensino
comum, no mesmo ritmo que os alunos ditos normais”:
✂️ a) representou um grande avanço nas políticas públicas de
atendimento aos estudantes com necessidades especiais,
porque promoveu a integração desse público nas atividades
regulares da escola, por meio das classes especiais ✂️ b) reafirmou os pressupostos construídos a partir de padrões
homogêneos de participação e aprendizagem, sem provocar
reformulação das práticas educacionais no sentido de
valorizar os diferentes potenciais de aprendizagem ✂️ c) promoveu a valorização dos diferentes potenciais
de aprendizagem no ensino comum, mantendo a
responsabilidade da educação desses alunos exclusivamente
no âmbito da educação especial ✂️ d) incentivou a reformulação das práticas educacionais, pois
combateu os pressupostos construídos a partir de padrões
homogêneos de participação e aprendizagem