Na creche inclusiva onde atua, a monitora Laura percebe
que algumas crianças evitam interagir com João, colega
com deficiência intelectual, demonstrando resistência
sutil e, às vezes, exclusão. Atenta aos princípios da
inclusão e da ética da alteridade, Laura busca uma ação
pedagógica que promova integração real e empatia,
valorizando a singularidade de cada criança.
Diante desse contexto, assinale a estratégia mais
transformadora e correta que a monitora pode adotar
para fortalecer a aceitação, a colaboração e o respeito à
diversidade no grupo.
✂️ a) Propor que as crianças se revezem como "ajudantes
de João" para desenvolverem paciência e empatia,
além de cumprirem os objetivos da educação
inclusiva prevista no projeto político pedagógico da
escola. ✂️ b) Realizar intervenções individuais com as crianças
resistentes, explicando a importância de serem
gentis com João considerando as necessidades
especiais que ele possui, garantindo que todos
tenham acesso à educação inclusiva. ✂️ c) Conceber atividades lúdicas e projetos cooperativos
que exijam a colaboração de todos (inclusive João,
com papéis adaptados), e promover rodas de
conversa para expressar sentimentos, reconhecer
singularidades e desmistificar preconceitos. ✂️ d) Convidar profissional especializado para dialogar
com as crianças e com os pais sobre a deficiência de
João e a importância da tolerância e focar em
atividades paralelas para João com apoio auxiliar,
priorizando seu bem-estar imediato em detrimento da
integração com o grupo principal.