As Orientações Curriculares para a
Educação Infantil de Florianópolis
(2012) reconhecem que o processo
educativo das crianças de 0 (zero)
até 6 (seis) anos se estrutura a partir
da brincadeira enquanto eixo
estruturante e estruturador e dos
Núcleos de Ação Pedagógica.
Assim como Vigotski (2009) no
trecho abaixo:
“[...] esses elementos da experiência
anterior nunca se reproduzem, na
brincadeira, exatamente como
ocorrem na realidade. A brincadeira
da criança não é uma simples
recordação do que vivenciou, mas
uma reelaboração criativa de
impressões vivenciadas. É uma
combinação dessas impressões e,
baseadas nelas, a construção de uma
realidade nova que responde às
aspirações e aos anseios da criança”.
(VIGOTSKI, 2009, p.17)
A centralidade da brincadeira se
justifica:
✂️ a) pela sua importância para passar
o tempo e os processos de
socialização das crianças, pelo seu
papel educador e controlador. Ao
brincar, os seres humanos lançam
mão de experiências anteriores e as
reelaboram. ✂️ b) pela sua importância para
controlar e dirigir os processos de
socialização das crianças, pelo seu
papel educador. Ao brincar, os
seres humanos lançam mão de
experiências anteriores e as
reelaboram. ✂️ c) pela sua importância para dirigir
os processos de socialização das
crianças, pelo seu papel educador,
criativo e corretivo. Ao brincar, os
seres humanos lançam mão de
experiências anteriores e as
reelaboram no concreto da
brincadeira. ✂️ d) pela sua importância para os
processos de socialização das
crianças, pelo seu papel no
processo de humanização. Ao
brincar, os seres humanos lançam
mão de experiências anteriores e as
reelaboram. ✂️ e) pela sua importância para
controlar e dirigir os processos de
socialização das crianças, pelo seu
papel educador e criativo. Ao
brincar, os seres humanos lançam
mão de experiências anteriores e as
reelaboram.