Observe o relato desses alunos:
“A gente tinha uma avaliação de cada matéria por bimestre,
então eram quatro avaliações de uma mesma matéria por ano.
Ou seja, se a gente fosse mal, já era, não tinha chance de
recuperar. Só no bimestre que vem.”
“O ruim desse professor é que ele sempre entregava as provas
um dia antes da prova de recuperação e aí, sempre pegava a
gente de surpresa [...] a gente queria saber onde a gente tinha
errado, entende? O gabarito era só o resultado. Se a gente visse a
prova um tempo antes, podia tirar nossas dúvidas. Só que ele não
tava nem aí.”
Essa prática evidencia uma avaliação:
✂️ a) voltada a verificar o quanto do conteúdo ensinado foi
absorvido pelos alunos, bem como analisar se eles estão
conseguindo acompanhar a programação curricular. ✂️ b) focada em refletir se a fixação do conteúdo está acontecendo
de maneira eficaz e, também, para mapear as principais
dificuldades da turma. ✂️ c) direcionada a diagnosticar os conhecimentos prévios trazidos
pelos alunos para que, na interação e com a mediação do
professor, o conhecimento seja construído. ✂️ d) orientada com um fim em si mesma, visto que os resultados
das provas eram ignorados, não sendo utilizados a favor do
aluno, no sentido de rever e alterar as condições de ensino. ✂️ e) norteada a analisar se as competências e habilidades
desenvolvidas em sala de aula foram absorvidas
completamente.