
Por Natália Roberta da Silva Balbino em 04/03/2013 15:19:20
Os Parâmetros Curriculares Nacionais têm por objetivo dar apoio à execução do trabalho do professor, constituindo-se num referencial da qualidade da educação.Apresenta flexibilidade, uma vez que suas propostas devem ser concretizadas nas decisões regionais e locais sobre currículos e sobre programas de transformação da realidade educacional empreendidos pelas autoridades governamentais, pelas escolas e pelos professores.Orienta que o ensino seja adequado às diversidades culturais, étnicas, religiosas e políticas, além de promover a igualdade de direitos entre os cidadãos e o acesso aos bens públicos.Não propõe um modelo de educação uniforme, levando em conta que o processo educacional deve ser diferenciado a fim de considerar e valorizar as peculiaridades culturais e regionais.Funciona como elemento catalisador de ações na busca de uma melhoria da qualidade da educação brasileira, porém não pretende resolver todos os problemas que afetam a qualidade do ensino e da aprendizagem no País, visto que a busca dessa qualidade impõe a necessidade de investimentos nas mais diversas dimensões do processo educativo.

Por helayne gallo em 15/05/2013 15:11:18
Essa é uma questão muito óbvia, se o currículo é flexível, como ele pode ser homogêneo???

Por Renato Nishida em 09/11/2014 08:40:41
Por sua natureza aberta, configuram uma proposta flexível, a ser concretizada nas decisões
regionais e locais sobre currículos e sobre programas de transformação da realidade educacional
empreendidos pelas autoridades governamentais, pelas escolas e pelos professores. Não configuram,
portanto, um modelo curricular homogêneo e impositivo, que se sobreporia à competência
político-executiva dos Estados e Municípios, à diversidade sociocultural das diferentes regiões do
País ou à autonomia de professores e equipes pedagógicas.
regionais e locais sobre currículos e sobre programas de transformação da realidade educacional
empreendidos pelas autoridades governamentais, pelas escolas e pelos professores. Não configuram,
portanto, um modelo curricular homogêneo e impositivo, que se sobreporia à competência
político-executiva dos Estados e Municípios, à diversidade sociocultural das diferentes regiões do
País ou à autonomia de professores e equipes pedagógicas.