Matheus, noivo de Maria, foi acometido por grave doença,
encontrando-se em iminente risco de vida. Registre-se que
Matheus e Maria pretendem se casar, formalizando a união antes
que seja tarde demais, mas não lograram obter a presença da
autoridade à qual incumbe presidir o ato nem a de seu
substituto.
Nesse cenário, considerando as disposições do Código Civil, é
correto afirmar que:
✂️ a) o casamento poderá ser celebrado na presença de quatro
testemunhas, sendo certo que, se Matheus convalescer, o
matrimônio será declarado inválido, devendo os interessados
celebrar novo casamento em observância às formalidades
legais; ✂️ b) o casamento poderá ser celebrado na presença de seis
testemunhas que com os nubentes não tenham grau de
parentesco em linha reta ou, na colateral, até o segundo
grau; ✂️ c) por se tratar de formalidade imprescindível, o casamento não
poderá ser formalizado sem a presença de autoridade à qual
incumbe presidir o ato ou a de seu substituto; ✂️ d) em razão da ausência da autoridade à qual incumbe presidir o
ato e da de seu substituto, o casamento só poderá ser
realizado se houver suprimento judicial; ✂️ e) o casamento poderá ser celebrado, na presença de quatro
testemunhas, desde que haja prévia autorização judicial,
ouvido o Ministério Público.