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Considere que uma paciente, nasc...
Responda: Considere que uma paciente, nascida de parto normal com peso de 2.200 g, com idade gestacional de 35 semanas, apresentou icterícia, distensão ...
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Por David Castilho em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: a)
A questão aborda um caso clínico de galactosemia, um erro inato do metabolismo caracterizado pela incapacidade de metabolizar a galactose, levando a sintomas graves em recém-nascidos, como icterícia, distensão abdominal, hepatoesplenomegalia, entre outros.
O tratamento inicial consiste na retirada imediata da galactose da dieta, o que implica suspender o aleitamento materno e iniciar fórmula sem lactose. A transição gradual para a alimentação oral é recomendada conforme a melhora clínica do paciente, especialmente a melhora da sucção, para garantir segurança e tolerância alimentar.
Portanto, a afirmação de que a transição gradual da oferta da fórmula para via oral pode ser realizada com a evolução do quadro e melhora da sucção está correta, pois respeita a condição clínica do paciente e promove uma adaptação alimentar segura.
A segunda resolução confirma que a abordagem clínica padrão para galactosemia inclui a retirada da galactose e a introdução gradual da alimentação oral conforme a evolução, reforçando que a alternativa correta é a letra a).
A questão aborda um caso clínico de galactosemia, um erro inato do metabolismo caracterizado pela incapacidade de metabolizar a galactose, levando a sintomas graves em recém-nascidos, como icterícia, distensão abdominal, hepatoesplenomegalia, entre outros.
O tratamento inicial consiste na retirada imediata da galactose da dieta, o que implica suspender o aleitamento materno e iniciar fórmula sem lactose. A transição gradual para a alimentação oral é recomendada conforme a melhora clínica do paciente, especialmente a melhora da sucção, para garantir segurança e tolerância alimentar.
Portanto, a afirmação de que a transição gradual da oferta da fórmula para via oral pode ser realizada com a evolução do quadro e melhora da sucção está correta, pois respeita a condição clínica do paciente e promove uma adaptação alimentar segura.
A segunda resolução confirma que a abordagem clínica padrão para galactosemia inclui a retirada da galactose e a introdução gradual da alimentação oral conforme a evolução, reforçando que a alternativa correta é a letra a).
Por Letícia Cunha em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: a)
A galactosemia é um erro inato do metabolismo caracterizado pela incapacidade de metabolizar a galactose devido à deficiência da enzima galactose-1-fosfato uridiltransferase. Isso leva ao acúmulo de substâncias tóxicas que causam sintomas como icterícia, distensão abdominal, hepatoesplenomegalia, alterações hepáticas, anemia e sintomas gastrointestinais, como vômitos e diarreia.
No caso apresentado, a paciente apresenta sinais e sintomas compatíveis com galactosemia, e a presença de lactose, glicose e galactose na urina reforça essa suspeita. O tratamento inicial envolve a retirada da lactose da dieta, substituindo o aleitamento materno por fórmula sem lactose.
A transição gradual da oferta da fórmula por via oral é recomendada conforme a melhora do quadro clínico e a evolução da sucção da criança, para garantir a aceitação alimentar e evitar complicações respiratórias ou de deglutição. Portanto, a afirmação de que a transição gradual pode ser realizada com a melhora da sucção está correta.
Em uma segunda análise, considerando as práticas clínicas e protocolos de tratamento da galactosemia, a introdução gradual da alimentação oral é uma conduta segura e adequada, confirmando a resposta correta como a alternativa 'a'.
A galactosemia é um erro inato do metabolismo caracterizado pela incapacidade de metabolizar a galactose devido à deficiência da enzima galactose-1-fosfato uridiltransferase. Isso leva ao acúmulo de substâncias tóxicas que causam sintomas como icterícia, distensão abdominal, hepatoesplenomegalia, alterações hepáticas, anemia e sintomas gastrointestinais, como vômitos e diarreia.
No caso apresentado, a paciente apresenta sinais e sintomas compatíveis com galactosemia, e a presença de lactose, glicose e galactose na urina reforça essa suspeita. O tratamento inicial envolve a retirada da lactose da dieta, substituindo o aleitamento materno por fórmula sem lactose.
A transição gradual da oferta da fórmula por via oral é recomendada conforme a melhora do quadro clínico e a evolução da sucção da criança, para garantir a aceitação alimentar e evitar complicações respiratórias ou de deglutição. Portanto, a afirmação de que a transição gradual pode ser realizada com a melhora da sucção está correta.
Em uma segunda análise, considerando as práticas clínicas e protocolos de tratamento da galactosemia, a introdução gradual da alimentação oral é uma conduta segura e adequada, confirmando a resposta correta como a alternativa 'a'.
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