Ao elaborar um plano de aula de História para as séries finais do ensino fundamental, o professor parte do princípio que “não há intencionalidade na ação estudada, nem na ação do historiador.” (Horn, Geraldo Balduíno, Germinari, Geyso Dongley. O ensino de História e seu currículo: teoria e método. 3ª Edição. Petrópolis. Vozes, 2010. p. 99).
Tendo como premissa este pressuposto, podemos afirmar que o professor vê o conhecimento histórico como:
✂️ a) dependente das ações humanas. O historiador é sujeito e produto do conhecimento histórico. ✂️ b) algo a ser constituído de forma neutra, sem subjetividades, seja do professor ou do aluno. O real é o conhecimento histórico e o documento é a prova cientifica. ✂️ c) produzido por historiadores que sejam capazes de aprender e incorporar experiências vividas em suas relações sociais. ✂️ d) uma produção que valoriza as experiências dos alunos, utilizando diversos documentos como cartas, fotografias, receitas entre outros, fabricados no desenvolvimento de sua prática didático pedagógica. ✂️ e) a partir da edificação de temas que são selecionados e se tornam significativos em função do conteúdo social que carregam e não pela quantidade de fatos que os constituem.