Catarina, procuradora da República, foi intimada sobre o
conteúdo da sentença proferida pelo juízo federal competente,
que condenou o acusado Caio pela prática do crime de
estelionato qualificado. Ao analisar o teor do provimento
jurisdicional, para decidir se iria dele recorrer, Catarina percebeu
que o juízo, atendendo à culpabilidade, aos antecedentes, à
conduta social, à personalidade do agente, aos motivos, às
circunstâncias e consequências do crime, bem como ao
comportamento da vítima, estabeleceu as sanções aplicáveis
dentre as cominadas e a quantidade de pena, em observância aos
limites previstos.
Nesse cenário, considerando as disposições do Código Penal, é
correto afirmar que o juízo federal:
✂️ a) agiu corretamente, já que, por ausência de previsão legal
expressa, os magistrados têm discricionariedade para decidir
se irão valorar a culpabilidade, os antecedentes, a conduta
social, a personalidade do agente, os motivos, as
circunstâncias e consequências do crime e o comportamento
da vítima no momento da fixação da pena; ✂️ b) agiu corretamente, já que a culpabilidade, os antecedentes, a
conduta social, a personalidade do agente, os motivos, as
circunstâncias e consequências do crime e o comportamento
da vítima devem ser valorados no momento da fixação da
pena; ✂️ c) rogatória, sendo certo que a mudança de residência sem
comunicação ao juízo dá ensejo à caracterização da revelia; ✂️ d) precatória, sendo certo que a mudança de residência sem
comunicação ao juízo dá ensejo à caracterização da revelia; ✂️ e) de ordem, sendo certo que a mudança de residência sem
comunicação ao juízo dá ensejo à caracterização da revelia.