Conforme a Portaria MPAS no 4.992, de 5 de fevereiro de 1999 e suas alterações posteriores, as Avaliações Atuariais de Planos de Benefícios oferecidos pelos Regimes Próprios de Previdência Social devem observar, em função do evento gerador, as Tábuas Biométricas Referenciais de
✂️ a) Sobrevivência - AT-83 (MALE), como limite máximo de taxa de mortalidade; Mortalidade - AT-83 (MALE), como limite mínimo de taxa de mortalidade; Entrada em Invalidez - Álvaro Vindas, como limite mínimo de taxa de entrada em invalidez; e Mortalidade de Inválidos - experiência IAPC, como limite máximo de taxa de mortalidade. ✂️ b) Sobrevivência - AT-83 (MALE), como limite máximo de taxa de mortalidade; Mortalidade - AT-83 (MALE), como limite mínimo de taxa de mortalidade; Entrada em Invalidez - TASA 1927, como limite mínimo de taxa de entrada em invalidez; e Mortalidade de Inválidos - experiência IAPC, como limite máximo de taxa de mortalidade. ✂️ c) Sobrevivência - AT-49 (MALE), como limite máximo de taxa de mortalidade; de Mortalidade - AT-49 (MALE), como limite mínimo de taxa de mortalidade; de Entrada em Invalidez - TASA 1927, como limite mínimo de taxa de entrada em invalidez; e de Mortalidade de Inválidos - experiência IAPB, como limite máximo de taxa de mortalidade. ✂️ d) Sobrevivência - AT-2000 (MALE), como limite máximo de taxa de mortalidade; de Mortalidade - AT-2000 (MALE), como limite mínimo de taxa de mortalidade; de Entrada em Invalidez - Álvaro Vindas, como limite mínimo de taxa de entrada em invalidez; e Mortalidade de Inválidos - experiência IAPB, como limite máximo de taxa de mortalidade. ✂️ e) Sobrevivência - AT-49 (MALE), como limite máximo de taxa de mortalidade; de Mortalidade - AT-49 (MALE), como limite mínimo de taxa de mortalidade; de Entrada em Invalidez - Álvaro Vindas, como limite mínimo de taxa de entrada em invalidez; e de Mortalidade de Inválidos - experiência IAPC, como limite máximo de taxa de mortalidade.