Uma trabalhadora de um frigorífico de abate de frangos, exposta
a movimentos repetitivos com membros superiores no trabalho,
adquiriu síndrome do túnel do carpo, não podendo mais retornar
às funções exigidas pelo seu trabalho. A trabalhadora solicitou
abertura de Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) e foi
demitida pela empresa, que justificou que a doença não foi
adquirida no ambiente de trabalho.
Considerando o exposto, é correto afirmar que a doença e a
situação atual do quadro clínico deverão ser caracterizadas por
meio de relatório médico e eventuais exames subsidiários, além
de ser necessário que:
✂️ a) essa documentação seja encaminhada para o INSS, para a
emissão da CAT e avaliação pericial para confirmação do nexo
causal; ✂️ b) essa documentação seja encaminhada para o INSS, com
fotocópia da Carteira de Trabalho, para a emissão da CAT e
avaliação pericial para confirmação do nexo causal; ✂️ c) o médico assistente, ou o sindicato, ou a própria trabalhadora
emita a CAT, e que essa documentação seja encaminhada
para o INSS para confirmação do nexo causal; ✂️ d) exclusivamente o médico assistente ou outra autoridade
pública faça a emissão da CAT, e que essa documentação seja
encaminhada para o INSS para confirmação do nexo causal; ✂️ e) o próprio médico assistente da paciente emita a CAT, e que
essa documentação seja encaminhada para o INSS, para
avaliação pericial para confirmação do nexo causal.