Julgue oitemseguinte, acerca da condição jurídica do estrangeiro. O Esta...
Responda: Julgue oitemseguinte, acerca da condição jurídica do estrangeiro. O Estatuto do Tribunal Penal Internacional considera o termo entrega como sinônimo de extradição quando ela se refer...
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Por Ingrid Nunes em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: b)
O Estatuto do Tribunal Penal Internacional, especificamente no Artigo 98, faz uma distinção clara entre os termos 'entrega' e 'extradição'. A entrega é o termo utilizado pelo Estatuto para se referir à transferência de indivíduos para o Tribunal, enquanto a extradição é um processo formal entre Estados para a entrega de uma pessoa acusada ou condenada por crimes, que pode envolver tratados bilaterais ou multilaterais.
A confusão entre os termos pode surgir porque ambos tratam da transferência de pessoas para enfrentar acusações ou cumprir penas. No entanto, no contexto do Tribunal Penal Internacional, a entrega não é considerada sinônima de extradição, mesmo quando se refere a figuras de alto nível como diplomatas ou chefes de Estado. Isso se deve ao fato de que o Tribunal possui regras específicas que regem sua capacidade de solicitar a entrega de indivíduos, independentemente de suas posições ou imunidades diplomáticas.
Portanto, a afirmação de que o Estatuto considera a entrega como sinônimo de extradição é incorreta, especialmente no contexto de figuras diplomáticas ou líderes em exercício.
O Estatuto do Tribunal Penal Internacional, especificamente no Artigo 98, faz uma distinção clara entre os termos 'entrega' e 'extradição'. A entrega é o termo utilizado pelo Estatuto para se referir à transferência de indivíduos para o Tribunal, enquanto a extradição é um processo formal entre Estados para a entrega de uma pessoa acusada ou condenada por crimes, que pode envolver tratados bilaterais ou multilaterais.
A confusão entre os termos pode surgir porque ambos tratam da transferência de pessoas para enfrentar acusações ou cumprir penas. No entanto, no contexto do Tribunal Penal Internacional, a entrega não é considerada sinônima de extradição, mesmo quando se refere a figuras de alto nível como diplomatas ou chefes de Estado. Isso se deve ao fato de que o Tribunal possui regras específicas que regem sua capacidade de solicitar a entrega de indivíduos, independentemente de suas posições ou imunidades diplomáticas.
Portanto, a afirmação de que o Estatuto considera a entrega como sinônimo de extradição é incorreta, especialmente no contexto de figuras diplomáticas ou líderes em exercício.
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