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João Renato era dono de um restaurante, exercendo pessoalmente sua administração. Sofre...
Responda: João Renato era dono de um restaurante, exercendo pessoalmente sua administração. Sofre um acidente grave, automobilístico, que o leva a ser interditado para os atos da vida civil, mas insiste em c...
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Por Matheus Fernandes em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: b)
João Renato, após ser interditado para os atos da vida civil devido a um acidente, encontra-se legalmente incapaz de administrar sua empresa sem assistência. De acordo com o Código Civil brasileiro, em seu artigo 1.767, incisos I e II, pessoas que são interditadas judicialmente por incapacidade absoluta ou relativa necessitam de um curador para representá-las nos atos da vida civil.
A alternativa b) é correta porque menciona que João Renato poderá continuar suas atividades empresariais se for representado ou assistido, com a necessidade de uma autorização judicial. Esta autorização deve considerar os riscos e a conveniência de continuar a empresa, e pode ser revogada pelo juiz conforme as circunstâncias mudem, o que está alinhado com o princípio de proteção aos incapazes e a terceiros que interagem com o negócio.
As demais alternativas são incorretas porque ou negam a possibilidade de João Renato continuar a administrar sua empresa, mesmo com assistência adequada, ou sugerem que ele pode fazê-lo sem qualquer supervisão judicial, o que contraria as disposições legais sobre a proteção dos incapazes.
João Renato, após ser interditado para os atos da vida civil devido a um acidente, encontra-se legalmente incapaz de administrar sua empresa sem assistência. De acordo com o Código Civil brasileiro, em seu artigo 1.767, incisos I e II, pessoas que são interditadas judicialmente por incapacidade absoluta ou relativa necessitam de um curador para representá-las nos atos da vida civil.
A alternativa b) é correta porque menciona que João Renato poderá continuar suas atividades empresariais se for representado ou assistido, com a necessidade de uma autorização judicial. Esta autorização deve considerar os riscos e a conveniência de continuar a empresa, e pode ser revogada pelo juiz conforme as circunstâncias mudem, o que está alinhado com o princípio de proteção aos incapazes e a terceiros que interagem com o negócio.
As demais alternativas são incorretas porque ou negam a possibilidade de João Renato continuar a administrar sua empresa, mesmo com assistência adequada, ou sugerem que ele pode fazê-lo sem qualquer supervisão judicial, o que contraria as disposições legais sobre a proteção dos incapazes.
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